Desde a
semana última passada – 06/09/2013- o Governo do Ceará vem surpreendendo a muitos
com sua iniciativa de estabelecer uma reformulação em seu grupo de auxiliares
diretos, promovendo então mudanças significativas em várias pastas do seu
governo.
Em meio
a tímidas críticas a gestão do segundo mandato de Cid Gomes, sobretudo, no
tocante as pastas de segurança pública e saúde. Esse tem realizado nos últimos
dias passados, substanciais mudanças de seus comandados diretos de governo.
Estabelecendo o seriado da “dança das cadeiras”, tendo como explicação por tal
ato “a antecipação da saída que secretários que tencionam disputar eleições
vindouras a deputado ou demais cargos em disputa em 2014”.
Doravante,
diante das vozes que clamam nas ruas, nos veículos de comunicação, nos
palacetes Ceará a fora, se faz necessário alterações profundas não apenas de
atores principais, mas sobretudo, a necessidade de uma nova dramatização da
“novela da vida” chamada, destino dos cearenses. Contudo, não havendo uma
alteração nas cenas e capítulos já comumente conhecidos da plataforma de
governo, o modelo do “capital-segregacionista” que ver-se novela a fora, pouco
resultará, está substituindo os agentes que tem a incumbência de promover e
solucionar as problematizações contínuas e que tem se agigantado nos últimos
tempos.
Portanto,
tem-se que repensar, reformular, recomeçar se for o caso, reestruturar e
reestabelecer as transformações que significativamente poder-se-ão alcançar as
resolutibilidades sociais que toda a sociedade civil carece e merece. Senão, as
mudanças anunciadas se constituíram apenas, TROCAR SEIS POR MEIA DÚZIA.
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