O
real cenário eleitoral do Ceará em 2014: Uma disputa plebiscitária.
Findado os prazos para
desfiliação/filiação partidária, aos preteridos postulantes a cargos
majoritários e proporcionais, muitos são os possíveis cenários ventilados pelos
estudiosos e críticos políticos plantonistas, sobre as eleições vindouras no
Ceará.
Em razão da debandada “forçada” do
clã cidista ao recém formado Partido Republicano da Ordem Social- PROS, e o
“aprumamento” das forças oposicionistas no Ceará, fica bem claro quais os pilares
que forjaram a construção eleitoral em 2014 no Ceará. Pois, o projeto é claro e
objetivo, os cearenses verão uma postulação plebiscitária ao Governo do Estado
no ano vindouro. Será a disputa entre o
PROS e o CONTRA ao clã cidista que tenta eleger o sucessor de Cid Gomes para
desta feita, consolidar a autocracia iniciada em Sobral no ano de 1997 e
transportada para o Estado no ano de 2007.
Não obstante, esse mesmo cenário
possível de um plebiscitismo majoritário exposto acima, foi pensado em âmbito local
nas eleições últimas passadas em Sobral. Mas, não concretizada, resultando
assim na já conhecida derrocada dos CONTRAS o império cidista, na eleição
municipal de 2012. Haja vista, não ter havido a união entre a oposição, partido
esta em separado facilitou a vida da situação política da Princesa do Norte.
No entanto, apenas uma possível
união entre as força de oposição cearense, Lúcio Alcântara, Roberto e Fernanda
Pessoa, Capitão Wagner, Marcelo Silva, Dr. Guimarães de Sobral, Heitor Férrer, Renato
Roseno e PSOL, Sérgio e Eliane Novais, (a depender do desenrolar dos acertos,
há um possível espaço para o PP do Padre José Linhares e PMDB de Eunício
Oliveira, visto que, com a candidatura de Leônidas Cristino a Deputado Federal
ou a Governo pode por o líder progressista em dificuldade de reeleição, ou por
fim as pretensões majoritárias do líder peemedebista), Tasso, Luiz Pontes e
toda a Social Democracia juntos forçando uma disputa bipartidária entre, o PROS
E OS CONTRAS o projeto oligárquico de então no Ceará.
Portanto,
apenas com a união de todas as forças oposicionistas, até da extrema esquerda,
aproveitando o modelo e as resultantes ocorridas em Sobral em 2012,
estabelecendo uma disputa plebiscitária, só assim haverá a possibilidade de por
abaixo a muralha do império cidista, já ruída e com seus alicerces ruídos pelo
FURACÃO VERDE de 2012. Enfim, qualquer outro cenário posto, será um erro fatal
e suicida para OS CONTRAS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário