segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

PALCO DE MUDANÇAS PARA O POVO

A Rua Como Palco de Mudanças

A população brasileira vivenciou em sua História momentos de lutas em seus vários períodos da historiografia desde a resistência dos nativos ao processo de colonização passando pelas insurreições e revoltas do Brasil Império ao movimento de Junho de 2013 e esse mobilizações detiveram uma nova página na História Nacional neste sábado passado 06 de dezembro de 2014.
  Capitaneado pelos movimentos Vem Pra Rua, Resistência Democrática, Brasil Livre entre outros realizaram a mobilização que foram as ruas em vários Estados do Brasil tendo como epicentro sísmico o Museu de Artes de São Paulo-MASP. Conquanto, os atores desse “teatro á céu aberto” se fazer de coadjuvantes de livre iniciativa, as mobilizações essas que reivindicam moralidade nas ações governamentais, fim da corrupção, probidade, celeridade e pronto e cabal julgamento de todos os envolvidos nas investigações da Operação Lavo Jato da Polícia Federal (Petrolão) e pautas outras.
Contudo, as forças de mobilizações da sociedade civil, a Grande Massa detivera na movimentação última supracitada conquistaram a adesão de políticos de oposição ao Governo vigente. Personalidades como; o Senador e candidato que ficou em segundo lugar nas eleições presidenciais de 2014, Aécio Neves, Senador Aloysio Nunes, Senador eleito José Serra, Deputada Mara Gabrilli e entre outros que gravaram vídeo convocando a população para ir ás ruas mobilizar-se contra Governo Dilma. O Senador José Serra esteve presente no ato do Museu de Artes de São Paulo-MASP e discursou para os presentes sinalizando que ao que parece PSDB está aprendendo a ser e fazer oposição, e se fazendo incentivador para demais lideranças também aderir ao clamor das ruas.
Do mesmo modo, o que sinaliza é que depois do mais longo período de exercício democrático da República tupiniquim, a Massa está aprendendo a reivindicar, lutar, mobilizar-se por suas pautas positivas e não mais ficar esperando o “milagre” ou o “salvador da Pátria” e fazendo das ruas, o palco de mudanças ensejadas, prometidas e não realizadas por uma força política, ou, parafraseando o Senador Aécio Neves; uma “quadrilha” que se fez governo e não tem atendido aos anseios e seu “Manifesto” preconizado antes de galgar o poder nacional. Como bem destacou matéria do dia 07 de dezembro de 2014 (ontem), “Impeachment não é golpismo”, portanto, o Governo precisa se utilizar de outros estratagemas para refletir criticamente o cerne das mobilizações e pedem a moralidade nas ações públicas, e, não apenas reagir com fraseologias de efeito. O petismo mudou (pra pior?), a oposição mudou (será?) e ao que parece a sociedade civil do Brasil também mudou.
Por fim, a Grande Massa tem compreendido que o fazer política não se restringe ao sufrágio e que o processo de mudança se processa por vias do embate e correlações de forças, a cujo se o Governo atua nos palacetes luxuosos, os parlamentares nos púlpitos do Congresso Nacional, ao povo seu espaço de construção e escrita de sua História é a “Rua como palco de mudanças.” Se se os protestos de junho de 2014 foram algo que estarreceu as forças políticas brasileiras; o porvir alcançará proporções avassaladoras que fará do caos à coerção para novos rumos e mudanças. O Brasil ainda tem jeito, não se sabe até quando. VEM PRA RUA BRASIL!





sábado, 6 de dezembro de 2014

O DIA DO CAÇADOR

O Dia do Caçador: Vem Pra Rua Brasil.

Como diria o adágio popular: “Um dia é da caça, e o outro é do caçador. Os tempos mudam e proporcionam contextos que apenas o mundo real cotidiano pode estabelecer.
Conforme, veiculação de redes sociais na tarde de ontem (sexta-feira 05/11/2014) a cúpula do PSDB e principais partidos de oposição ao (des) governo Dilma-PT, dentre os tais os senadores Aécio Neves - MG e Aloysio Nunes-SP, o senador eleito por São Paulo José Serra, o Deputado Federal Ronaldo Caiado-DEM-Rj entre outros publicaram vídeo convocando a população de São Paulo para Manifesto “Vem Pra Rua” no dia de hoje 06/12/2014 no MASP a partir das 15h00min h/s.
Entrementes, se se alguém pudesse ventilar possível ação, seria algo cognitivamente não captável. Haja vista, a mobilização das Massas fora uma prática realizada no milênio passado pela então agremiação oposicionista Partido dos Trabalhadores. Ver-se na atualidade forças tidas e havidas de elitista, burguesa e direitista, convocando a população para ir às ruas protestarem contrárias as demandas da situação se constitui um novo momento da luta política e da sociedade civil brasileira. Conforme Lasch; no Brasil estaríamos vivenciando uma “Rebelião das Elites”? Ou o projeto de dominação da “esquerda” falhou? Ou seria que se fez “caducente” contumaz?
Contudo, o que se evidencia momentaneamente é que nem mesmo o mais cético esquerdista ou o mais relapso analista político e social poderia propor a realidade vigente. Ver o PT retraído e a “elite” conclamando e adunada à Massa com propósito unificado em por fim a uma força política que cometeu aleivosia e proporcionou um dístico entre a velha e o por vir na política brasileira.
Conquanto, os manifestos que terá São Paulo como epicentro do sismo que se propagará Sudeste a fora simboliza um novo período do embate das relações de forças que formam essa Pátria Amada tupiniquim.

Por fim, chegou o momento de transformar todas as estruturas e organizações político-sociais corrompidas por um petardo de pele vermelha que iludibriou parcelas significativas de nossa sociedade civil com suas quimeras e panacéias que ao que parece e sinaliza, a cegueira está findando. Um dia é da caça e o outro do caçador. VEM PRA RUA BRASIL!    







sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

SUMARÉ-SOBRAL: ROMPENDO OS FIOS

O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O NOSSO SUMARÉ-SOBRAL?
  Sou da Geração da década 1980, tempos em que rompemos as muralhas que separavam os bairros Sumaré e D. José e construímos fortes laços bilaterais, fez-se amizades consistentes entres sumareenses e domjoseenses e tinham-se livre acessos em ambos os espaços.
    Do mesmo modo, tinha-se amissibilidades mais consistentes entre um ser do Sumaré com o do D. José do que dois do mesmo bairro. Jovens de ambas as comunidades chegaram a enamorarem e até construírem famílias.
   Entrementes, fica a difícil compreensão, em que momento do fiar dessa rede de laços umbilicais se rompeu os fios tecidos pela geração da década 1980? Como faremos pra retomar a tecitura que proporcionou um Sumaré com outra cara? Lembro-me de bem recente ter visto e ouvido um dos mais combativos Comandantes do 3o BPM-Sobral (Cel. Gilvandro Oliveira) citar que o "Nosso Sumaré" era uma comunidade bem tranquila e que não o emitia desassossego.
   No entanto, mesmo com aparente descontrole e que não há mas como se conter absurda insegurança que se "epidemizou" na "Terra de D. José", acreditamos que "Sobral Tem Jeito" e até poder-se-á identificar quais foram as nuanças que permitiram se estabelecer o contexto pavoroso que vivencia a sociedade civil sobralense, sobretudo, os grupos sociais inferiorizados por um projeto de enriquecimento de uma minoria que se instalou em meados dos anos 1990 e aniquilaram os campos de auto-desenvolvimento sócio-político das comunidades sobralenses e propiciaram ressuscitar essa anomalia social que à duras penas pensávamos termos extinguido. Minoria política renitente que ainda dominam Sobral-Ce. Vamos dar um basta à essa violência!
   Enfim, "Sobral Tem Jeito"? Se um dia foi possível, certamente com as devidas posologias reestabelecer-se-á dias melhores  e reconstruíremos UMA NOVA CARA, UMA NOVA HISTÓRIA para o NOSSO SUMARÉ, nosso D. José e nossa Sobral.