Proudhon homofóbico? e a discussão da afetividade GLBTT nas eleições de 2014
Causou-me espécie O achincalhamento em demasia sofrido nas redes sociais
pelo pastor Silas Malafaia, motivados em razão de sua compreensão e
cumprimento de seu posicionamento doutrinário em relação a tratativa da
homoafetividade.
Entrementes, esse extremismo avesso sofrido pelo referido líder religioso tem um cunho político-partidário-eleitoreiro, em cujo há em Marina Silva40, candidata a presidente nesta eleição de 2014, -por a mesma está na iminência de quebra de alguns tabus-, o alvo efetivo das críticas, de parte dos em si e adeptos da afetividade GLBTT petista.
De outro modo, como o seleto grupo avalia o posicionamento de Pierre-Joseph Proudhon (1809-1865) sobre a temática quando diz:
Entrementes, esse extremismo avesso sofrido pelo referido líder religioso tem um cunho político-partidário-eleitoreiro, em cujo há em Marina Silva40, candidata a presidente nesta eleição de 2014, -por a mesma está na iminência de quebra de alguns tabus-, o alvo efetivo das críticas, de parte dos em si e adeptos da afetividade GLBTT petista.
De outro modo, como o seleto grupo avalia o posicionamento de Pierre-Joseph Proudhon (1809-1865) sobre a temática quando diz:
"O homem e a mulher são necessários um ao outro como os dois princípios
construtivos do trabalho; o casamento, em sua dualidade indissolúvel, é
a encarnação do dualismo econômico, que se exprime, como se sabe pelos
termos gerais de consumo e de produção. É dentro dessa visão que as
aptidões dos sexos têm sido reguladas... Se só existissem mulheres, elas
viveriam juntas como companhia de andorinhas; se só houvesse homens...
todos seriam vistos, senhores ou criados, na mesa de jogo ou curvados sob
o jugo. Mas o homem foi criado macho e fêmea... Que os dois sexos se
unam; logo."
Então seguidores homoafetivos petistas; dialoguem com Proudhon.
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