sexta-feira, 21 de março de 2014

UM DIA MARCANTE


Visita a Escola Monsenhor Aluísio Pinto

 
Foi realizado, na manhã desta quarta-feira última passada, dia 19 de março de 2014, a visita a Escola Profissional São José (Monsenhor Aluísio Pinto), como alusão ao dia em que se comemorou 47 anos da inauguração do atual prédio da referida instituição de ensino.
Na ocasião realizar-se-ou o reencontro da velha guarda, os educandos egressos da referida escola. Um reencontro muito prazeroso, repleto de recordações, olhos marejados, emoções e de significativo saudosismo de boa parte das memórias vivenciadas por aqueles que detiveram a grata satisfação de terem sido educados para vida por este importante ícone da educação sobralense, monsenhor José Aluísio Pinto.
Porquanto, se se pudesse definir em uma máxima o que representou para os presentes este evento, de certo seria; um momento que “não tem preço”. Assim seria, devido à impossibilidade de se descrever, copilar, materializar ou mesmo, expressar categoricamente, as sensações vivenciadas por todos os que estiveram à oportunidade de se fazer presente a esta singela visita.
Contudo, mesmo com as limitações que envolveram a organização e idealização deste reencontro. Haja vista, o pouco tempo e possibilidade, material, econômica e de articulação da comissão organizadora. Arrisca-se a dizer que foi de boa valia, muito além até do esperado pelos organizadores. Foi simplesmente marcante. Mesmo para aqueles que ali estando e não sendo egressos da pedagogia “Aluisiana”, puderam sentir como era a funcionalidade pedagógica preconizada por Mons. Aluísio Pinto.
Do mesmo modo, não se vai ser prolixo no registro deste momento, a cujo mesmo que se procure desenvolver todos os atos e emoções expressadas nas duas horas que envolveram esta visita, não seria possível fazer-se neste singelo registro. Contudo, como já supracitado, vai-se resumir a máxima; “um momento que não tem preço.” Foram de fato, tantas emoções.
Entretanto, ficou pré-estabelecido que a data de ontem, este reencontro seria apenas o primeiro de muitos que virão. Que a partir deste evento, aqueles que ali estiveram, iriam promover outros e mais outros reencontros como aquele, ainda mais abrangente, com mais egressos, que eles no próximo encontro, iriam articular e levar outros e outros contemporâneo e convidar todos que foram ex-educando da Escola Monsenhor Aluísio Pinto.
Igualmente, foi formada uma comissão para articular junto ao senhor Prefeito de Sobral-Ce, Veveu Arruda e se possível com o senhor Governador Cid Gomes, a procura de sensibilizá-los para não demolir, mas sim, reestruturar, rememorar e deixar para novas gerações a presença da memória viva de Mons. Aluísio Pinto, o importante idealizador da Escola Profissional São José. E, como citado pelos presentes, o segundo “pai”, de todos aqueles que estudaram e foram educados por este ínclito ícone sobralense.
Portanto, que este pequeno mais inesquecível reencontro seja apenas o primeiro passo para que estas mui prazerosas horas vivenciadas nesta manhã de 19 de março de 2014 venham a se repetir por muitos anos vindouros. Restam-nos agradecer a todas as pessoas que prestigiaram o convite da comissão organizadora da Visita a referida escola, e nos oportunizaram este sensacional reencontro que ficará guardado na memória dos que ali estiveram e, sobretudo, na memória dos ex-educandos do Monsenhor José Aluísio Pinto.


Pessoas presentes a visita

-Antônia Holanda Pereira
-Maria Dalva Silva
- Maria Alcântara Silva
-Joana Gomes de Oliveira
-Maria Vânia Alcântara Silva
-Hernane Linhares
-Gilmar da Cruz Bastos (Vereador de Sobral)
- Sub-Tenente Valmirtes
-João Alberto Ribeiro Albuquerque
-Eudes Paiva Rodrigues (Ribeiro)
-Joaquim Quinto dos Santos (Leone)
-Paulo de Paiva Rodrigues (Paulo Pimentel)
-Antônio Roberto Sena da Silva
-Gerardo Sena da Silva
-João Liberato Aragão
-Gil Lima
-Francisco Marcelino Rodrigues Gomes (Marcelino)
-Manoel Valfrido de Sousa
-João Batista Lopes
-Paulo (atual diretor da escola)
-Francisco Pereira





terça-feira, 11 de março de 2014

VISITA A ESCOLA MONSENHOR ALOÍSIO PINTO

                          Visita a Escola Monsenhor Aloísio Pinto
   
 O Grupo de apoio a preservação da Escola Profissional São José (Mons. Aloísio Pinto), convida a todos os Ex-educandos (Alunos), a velha guarda, para a visita a referida escola no dia em que se comemora 47 anos de sua inauguração.
Será nesta quarta-feira dia 19 de março de 2014 as  10:00 da manhã.

Esta fora inaugurada a 19 de março de 1967.

Venha, Participe! Você Ex-educando venha reviver velhas emoções.

PARTICIPE DA VISITA A ESCOLA MONSENHOR ALOÍSIO PINTO DIA 19 DE MARÇO DE 2014, ÁS  10:00 da manhã.               

VOCÊ FAZ PARTE DESSA HISTÓRIA!

Obs: A Escola completa 66 anos em 2014 de sua existência total, fundada em 1948, em princípio localizada no anexo do Colégio Sobralense, na Praça Quirino Rodrigues.    




 

segunda-feira, 10 de março de 2014

O POVO SE VOLTANDO CONTRA SI. O NEO-PELOURINHO


O Neo-escravismo no Brasil: sobre o povo resolver usurpar as leis e governos a fazer justiça com as próprias ações.




Como diz Giambatista Vico: “o ‘recourse’ histórico se dá em espiral”, os eventos vão e vêm e quando se repetem não se estabelecem, nos mesmos moldes, mas, em outro nível ou estado. O “neo-pelourinho” está “no alvo da moda” no Brasil.

Têm-se visualizado, nas últimas semanas um “novo” evento social -nas mais diversas cidades brasileiras- o advento do uso da força e justiça com as próprias ações por parte da população nacional, no qual nos atos de roubos, populares estão se rebelando contrário a pequena deliquência, os prendendo, espancando-os e os amarrando em postes Brasil á fora.
Contudo, o referido evento demonstra uma grave faceta do coletivo social, pois, ao se utilizar de tal artifício a sociedade civil usurpa de suas funções e da lei. Haja vista, complete ao estado e suas organizações fazer cumprir a lei e o povo auxiliando ao seu cumprimento e não agindo á margem dela. Com esse feito, o popular ao se recorrer á força física pra ter sua integridade econômica e física salvaguardada perde a sua cobertura legal.
Não obstante, o caótico estado de insegurança pública no campo, nas cidades, no país e o sistema ideológico preconizado –capitalismo-, esse fez-se estabelecer esse principio da Rainha da Inglaterra; “não basta ser honesto, tem que parecer honesto.” Contudo, está se vivenciando a analogia desse conceito, já não bastava vivenciar a insegurança, tem que se parecer inseguro. E, nesse processo o povo já não consegue esperar, nem acreditar nas organizações governamentais, nem nos governantes. Configurando a falência do setor de segurança pública no Brasil. E que esse se constituiu numa problemática estrutural. Sendo que estas carecem de conceituações amplas e diversificadas no escopo dessa problemática.
Entretanto, mesmo mediante esse estado caótico, não se pode perder o censo crítico e consciente coletivo, pois, em que se diferencia uma imagem da outra supra-visualizada? Se atualmente há um consciente coletivo que a escravidão negra no Brasil fora um ato desumano; Será que violentar, espancar e acorrentar a um poste um ser, não se constitui um crime tão grave quanto um furto ou roubo? Um crime não justifica o outro.
Cabe destacar que, tão vitimizados quanto foram nossos progênies afros, essa pequena delinqüência não sofre semelhante marginalização, criminalização? Diz-se-á melhor, esses continuam desde sempre a margem, renegados, indiferenciados, ignorados pelos governantes e sociedade civil. Haja vista, esses novos escravizados serem em seu maior contingente derivados da velha escravatura. E, ao que parece, a geração atual, não evoluiu, não se reestruturou, continuam tão insensíveis e desumanizadas quanto aos “escórias-progênie” dos velhos tempos da Colonização e Império brasileiro.
Entrementes, nem tudo está perdido. Recorrendo a Mark W. Baker em: Jesus, o maior psicólogo que já existiu; podemos visualizar em que momento do curso histórico de nosso país, perdemos o controle da nossa tranqüilidade e se chegou ao difícil estado em voga, muito das razões estão no modelo capitalista, individualista, segregacionista adotado. E, no caso brasileiro, com um agravante, um Regime também Plutocrata. A problemática é estrutural e não conjuntural. Desta feita, se faz necessário medidas urgentes e profícuas. E, precisamos de uma transformação ampla de nossas conceituações e posicionamentos. Recorrendo a Baker, Jesus Cristo já sabendo da natureza má-humana – em Lucas 18 : 18-19 diz: certo homem de posição perguntou-lhe: Bom mestre, que farei para herdar a vida eterna? Respondeu-lhe Jesus: Por que me chamas bom? Ninguém é bom, senão um, que é Deus-, deixou o ensinamento em Lucas 6 : 27-31 Digo-vos, porém, a vós outros que me ouvis: amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam; bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam. Ao que te bate numa face, oferece-lhe também a outra; em ao que tirar a tua capa, deixa-o levar também a túnica; dá a todo o que te pede; e, se alguém levar o que é teu, não entres em demanda. Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles. Sabe-se que difícil é concretizar essas recomendações, contudo, o contexto atual nos exige superar todo e qualquer censo de individualismo, “eumismo” e escopo de ordem pessoal para estabelecer propósitos maiores, coletivizantes. Temos que nos desvencilhar de todo o nosso eremitismo e pensar apenas no nosso pandulho e irmos à batalha, enfrentar esse gigante da insegurança em nosso país.
Do mesmo modo, bem se sabe que, com diz Paulo de Tarso em Romanos 7 :19, porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Se se faz necessário fazer o bem possível. Assim como esse também cita em Romanos 12 :21, não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.
Portanto, precisamos com urgência agir, não pagando o mal com o mal, relegando aos nossos algozes ao cárcere e escárnio público, acorrentando-os aos “postes da vida”. Mas vencendo o mal com o bem, chega de escravização. Por que se belzebu expele belzebu, nem o Ades prevalecerá, quiçá, nossa mãe Terra. Pois, no efeito bumerangue, tudo que vai, volta. Se planto bondade, sensibilidade, caridade, amor, sobretudo o amor. Serão esses usufrutos que se colherá. E, em se cultivando o amor; será o “Governo do amor” que nos regirá.




CHAPLIN: O GRANDE DITADOR


Charles Chaplin: O Grande Ditador



Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar –se possível- judeus, o gentio... negros... brancos. Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo –não para o seu infortúnio-. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades. O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido. A aviação e o rádio aproximaram-nos muito mais. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloqüente á bondade do homem... um apelo á fraternidade universal... á união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora... milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas... vítimas de um sistema de tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que me podem ouvir eu digo: Não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia... da amargura de homens que temem o avanço de progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem homens, a liberdade nunca perecerá.
Soldados! Não vos entregueis a esses brutais... que vos desprezam... que vos escravizam... que arregimentam as vossas vidas... que ditam os vossos atos, as vossas ideias e os vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma alimentação regrada, que vos tratam como gado humano e que vos utilizam como bucha de canhão! Não sois máquina! Homens é o que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar... os que não se fazem amar e os inumanos! Soldados! Não batalheis pela escravidão! Lutai pela liberdade! No décimo sétimo capítulo de são Lucas está escrito que o Reino de Deus está dentro do homem –não de um só homem ou grupo de homens, mas dos homens todos! Está em vós! Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela... de fazê-la uma aventura maravilhosa.
Portanto –em nome da democracia- usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo... um mundo bom que a todos assegure o ensejo do trabalho, que dê futuro á mocidade s segurança á velhice.
É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim á ganância, ao ódio e á prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam á ventura de todos nós. Soldados, em nome da democracia, unamo-nos! Ariadne, estás me ouvindo? Onde te encontrares, levanta os olhos! Vês, Ariadne? O sol vai rompendo as nuvens que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo novo –um mundo melhor-, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da brutalidade.
Ergue os olhos, Ariadne! A alma do homem ganhou asas e afinal começa a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança. Ergue os olhos, Ariadne! Ergue os olhos!
Inc... LEIVAS, Antero. Os Pensadores do sucesso. Ed. Minuano.

quinta-feira, 6 de março de 2014

CONFÚCIO: ANALECTOS


Confúcio: Analectos

Os decretos do céu não são imutáveis, pois mesmo que um trono tenha sido ganho pela virtude, pode ser perdido pelo vício. Um bom soberano é como a Estrela Polar, que forma um centro em volta da qual giram todas as outras estrelas. Não deixe um homem fazer algo contra aqueles que estão abaixo dele; porque isto desgosta aqueles que estão acima dele. Também não deve o homem agir contra aqueles que estão na sua frente, porque isto desgosta aqueles que estão atrás dele. Onde se permite ficar indolente e acumular riquezas, a população diminuirá. Mas onde a riqueza circule livremente e todos trabalhem, a população aumentará. Para ter a mente pura é preciso que o homem se liberte da autodecepção.
Deve ainda detestar o vício como se fosse um odor muito desagradável e amar a virtude como se fosso uma coisa imensamente bela. Há homens que perdem a saúde para juntar dinheiro e depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente, de tal forma que acabam por nem viver no presente nem no futuro. Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido.

Inc... LEIVAS, Antero. Os Pensadores do sucesso. Ed. Minuano.




SAI PRA LÁ: CARNAVAL EM SOBRAL-Ce; AQUI NÃO HÁ.


Sai Pra lá: Carnaval em Sobral; se ensaia um desejo de acabar?

As manifestações culturais no Brasil se constituem, em espaços nos quais a população expressa seus valores e concepções sociais, num amálgama das mais diferentes correntes e grupos étnicos que formam a cultura nacional, tendo no carnaval, uma de suas mais relevantes expressões culturais do país.
Não diferente de outros rincões, Sobral, cidade situada na região Noroeste do Estado do Ceará, também tem em seu calendário cultural, essa relevante manifestação social. Obtendo, um importante diferencial em relação a outras cidades do estado, no qual, conservam apenas os espaços do trio-elétrico, mela-mela e banhos em rios e praias que mobilizam os brincantes, animados por bandas de forró-elétrico, marchinhas, bandas baianas e outros gêneros musicais. Sobral-Ce além desses eventos supracitados, reserva aos seus foliões, as apresentações das Escolas de Samba Locais.
Contudo, nesse Carnaval de 2014, mais uma vez se observa um desejo velado de extirpar do calendário cultural da Secretaria de Cultura e do poder público da cidade, esse movimento cultural popular. Ao longo dos últimos vinte anos, a cada ano que passa, pouco interessa a gestão municipal, investir nesse evento, cada vez mais os recursos dispensados para a realização do carnaval no município tem sido mais diminuto. Isto posto, os populares da cidade, cada vez mais têm que procurar em cidades circunvizinhas, os eventos carnavalescos e poder usufruir desse feriado nacional. Nesse ano, o Prefeito da cidade, teve para sua graça, a desfaçatez de apoiar-se numa recomendação do TCM, que os gestores municipais que tinham decretado estado de emergência e calamidade, não gastarem com tais eventos. Caindo isso então, como uma mão na luva, no desejo já inconsciente de Veveu Arruda - PT de não gastar com a grande massa da cidade.
Não obstante, ao se visualizar a cada ano na cidade, um carnaval sem empolgação e com parcos investimentos públicos, enquanto municípios de menor potencial econômico se em comparado com Sobral; cidades como Forquilha, Granja e Camocim que convergiram uma boa leva de foliões para seus domínios territoriais, fica o questionamento; será que há um desejo velado por parte do poder público de abolir, extirpar de seu calendário cultural e social esse importante evento popular? O governo municipal de Sobral-Ce, não tem mais interesse em realizar carnaval na cidade? Será um “sai Pra lá: Carnaval em Sobral aqui não há?
Entretanto, a Princesa do Norte sim, poderia se constituir como uma importante zona de convergência e pólo carnavalesco da região, haja vista, sua localização, seus rios, seus açudes e, sobretudo, por observar na cidade a cultura carnavalesca das Escolas de Samba. Evento que se constitui pouco comum no estado. Observado apenas em poucas cidades, esse tipo de evento do período do carnaval.
Todavia, o Prefeito da cidade, não estaria tendo zelo com essa importante parcela cultural da cidade, devido se constituir dos rincões periféricos de Sobral? Por ser realizado apenas por lideranças populares e por comunidades empobrecidas da Terra de Dom José? Se não o seja por essas motivações, ao que parece, fica pressuposto nas entrelinhas que o seja. Será que a prioridade do poder público local é de se investir apenas em eventos para as classes mais abastardas, a saber, “os carnabrais da vida” e as amostras de cinemas internacionais? Entre outros.
Portanto, cabe a essas comunidades ficar em estado de observância e desconfiança, almejar e relutar para que no ano por vir, o carnaval da cidade e os recursos para as Escolas de Samba sejam, melhor aquinhoado e se realize um expressivo carnaval popular na Princesa do Norte.