O existir de uma "Alma vivente."
As "almas viventes" que se dizem evoluídas, imaginam viver em uma redoma privativa chamada "Mundo" e que a humanidade em seu raio de alcance tem que deglutir a sua prepotência do "tô nem aí", sou "libertino faço o que me convém", o que vale é "eu ser feliz" e o resto é que se explodam entre outros. O bem Supremo que habita no coletivo é algo fútil, de segunda monta, ignorável. Pobre "deserto humano."
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